Como realizar a segurança perimetral de subestações de energia

Um trabalhador com equipamento de segurança manuseia radares de segurança Magos em uma torre de metal vermelha sob um céu azul.

As subestações são fundamentais para a cadeia de produção de eletricidade, mediando a geração, transmissão e distribuição de energia em todo o Brasil. Somente na área de transmissão, existem atualmente mais de 770 subestações de energia em operação no país, sendo a maior parte localizada nas regiões Sul e Sudeste, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Para evitar interrupções no fornecimento de energia e preservar a prestação de serviço, essas instalações precisam estar protegidas fisicamente contra invasões e ataques de criminosos.

“As subestações são constantemente alvo de quadrilhas, que invadem o local, rendem os vigilantes e funcionários da empresa e realizam roubos milionários de cabos, fios de cobre, bobinas e outros tipos de equipamentos. Para eliminar ações como essa, é necessário implantar um sistema de segurança perimetral preventivo, capaz de monitorar e proteger toda a área externa da propriedade ativamente, detectando com antecedência possíveis alvos e ações criminosas”, disse Hen Harel, especialista em segurança e CEO da Ôguen.

A implantação de sensores avançados, como radares de segurança, pode acelerar a detecção e classificação de alvos, ajudando a deter intrusos e a mitigar danos aos equipamentos e à propriedade. Entre as soluções que se destacam no mercado, está o Radar Magos, um sensor civil desenvolvido em Israel capaz de realizar uma cobertura contínua de até 600 mil m² com apenas um único equipamento, algo inédito no Brasil. A tecnologia é ideal para projetos de segurança em áreas amplas, principalmente por reduzir drasticamente o número de equipamentos necessários para monitorar a instalação.

“Um projeto de proteção perimetral de subestação de energia geralmente exige a instalação de dezenas e até centenas de câmeras e sensores para cobrir todas as áreas. Além de elevar muito o custo de investimento, sistemas convencionais de monitoramento são suscetíveis a diversas falhas, como disparo de alarmes falsos, comprometimento de desempenho em dias de muita chuva, escuridão ou outras adversidades, colocando toda a operação em risco. Já o radar Magos é comprovadamente a solução com melhor custo benefício por m² do mercado de segurança, além de manter a funcionalidade total do equipamento em qualquer condição climática adversa, seja de clima ou luz, e exigir infraestrutura e manutenção mínima”, explicou o engenheiro Kleber Reis, diretor comercial e de operações da Ôguen.

O radar Magos pode ser integrado com câmeras PTZ, câmeras térmicas, plataformas de gerenciamento de eventos, entre outras tecnologias. Também suporta a criação de ilimitadas zonas de alarme ou de tratamentos diferenciados, e é capaz de classificar alvos como seres humanos, animais, veículos, embarcações e drones a até 1.000 metros de distância da propriedade.

Além de subestações de energia, a solução é ideal para indústrias, portos, aeroportos, campos solares, condomínios, fazendas, entre outros.