Solução subterrânea para proteção perimetral e de áreas críticas

Constantemente é publicado nos noticiários brasileiros reportagens relatando que bandidos invadiram um condomínio, uma fazenda, uma empresa ou indústria fazendo um buraco no muro. Geralmente os criminosos procuram uma área mais remota da propriedade e sem vigilância por câmeras para burlar a barreira física e acessar a instalação.

 

Invasões como essas trazem prejuízos incalculáveis para a empresa ou condomínio. Além do dano material, há ainda a perda de confiança no sistema de proteção e a sensação de insegurança passa a dominar o local, especialmente em propriedades residenciais, em que a segurança da família e da casa é o fator mais importante para os moradores.

 

Para solucionar esse problema, a Ôguen trouxe diretamente de Israel as Minas Eletrônicas da SensoGuard, um sensor sísmico subterrâneo utilizado para segurança perimetral e de áreas críticas.

 

O equipamento é enterrado em áreas estratégicas da instalação, impossíveis de serem detectadas por invasores, e funcionam sob qualquer condição climática ou de luminosidade, ou seja, seja dia ou noite, sol ou chuva, a solução é capaz de detectar a tentativa de invasão de pessoas ou veículos na região vigiada, além de identificar sinais de batidas no muro e tentativas de escavação, trazendo uma segurança completa para o perímetro.

 

“A mina eletrônica da SensoGuard é uma opção invisível e 100% eficaz de proteção perimetral. O criminoso não sabe que foi detectado, uma vez que a solução dispara um alerta diretamente para a central de controle, que pode acionar a pronta resposta e realizar um flagrante nos criminosos”, explicou Hen Harel, CEO da Ôguen.

 

A solução é ideal para indústrias, condomínios, agronegócio, subestações de energia, entre outros, e pode ser aplicada em áreas de vegetação densa e mata fechada, locais com alta probabilidade de invasão. “Temos projetos realizados em condomínios horizontais que sofriam com invasões que ocorriam pela área de mata que cercava o perímetro. Eram regiões que a câmera não conseguia captar movimentações ou ter uma imagem clara da área, e as minas eletrônicas foram fundamentais para sanar o problema”, falou Hen Harel.

 

Além do custo reduzido por metro quadrado, o equipamento consome baixíssimo nível de energia, podendo funcionar com alimentação por bateria ou ainda pequenos painéis solares. As minas também dispensam manutenção, podendo fazer a calibração automática de ruídos ambientais e executar autotestes sem interferência humana.

 

O equipamento pode funcionar de forma independente ou ainda ser integrado com outras aplicações, como sistema de alarme, vídeo e radar.