Drones estão fechando aeroportos na Europa. O Brasil está preparado?

A Alemanha registrou, apenas em 2025, mais de 190 avistamentos de drones próximos a aeroportos, levando a desvios de voos, paralisação de operações e prejuízos milionários. Em Berlim, um único drone foi suficiente para fechar o Aeroporto Brandenburg, desviar aeronaves e interromper a rotina de milhares de passageiros.

O cenário se repete por toda a Europa: aeroportos de Bruxelas, Copenhague e Oslo já enfrentaram fechamentos temporários por risco de colisão com drones — alguns modelos de até 3 metros de diâmetro, configurando um nível de ameaça muito superior ao de simples operadores amadores.

A indústria da aviação global acendeu um alerta.

 

O novo tipo de ameaça: drones profissionais e guerra híbrida

O que antes era causado por pilotos desavisados agora tem características muito mais sérias:

  • Drones maiores, com maior autonomia

  • Risco real de sabotagem

  • Uso em espionagem e reconhecimento

  • Suspeitas de envolvimento externo e guerra híbrida

  • Tentativas deliberadas de fechar aeroportos

Autoridades europeias afirmam que o objetivo de muitos desses incidentes é testar limites, atrasar operações e observar respostas de segurança.

Por que aeroportos estão tão vulneráveis?

Porque a maioria depende de sistemas limitados:

  • Sensores desatualizados

  • Cobertura insuficiente do espaço aéreo

  • Pouco alcance para detectar drones sem emissão de RF

  • Risco de interferência em aeronaves ao usar jammers comuns

  • Falta de integração entre detecção, rastreamento e neutralização

Com drones se tornando mais baratos, silenciosos e modificáveis, a ameaça cresce mais rápido do que a capacidade de defesa tradicional.

 

A resposta alemã — e uma lição para o Brasil

A Alemanha anunciou:

  • Uma unidade nacional anti-drone

  • Um Centro Conjunto de Defesa de Drones

  • Sistemas baseados em RF, radar, lasers e sensores multimodais

  • Equipamentos em todos os 8 maiores aeroportos do país

Isso deixa claro: defesa anti-drone não é mais opcional — é infraestrutura crítica.

O que o Brasil precisa aprender com isso

Apesar de não termos enfrentado, ainda, incidentes da mesma escala, o risco é claro:

  • grandes aeroportos próximos a áreas urbanas

  • fronteiras vulneráveis

  • atuação de facções com drones FPV

  • aumento de contrabando via drones

  • risco de paralisação de operações aéreas

O Brasil precisa, urgentemente, de tecnologias que consigam:

✔ Detectar qualquer tipo de drone – inclusive FPV, DIY e modificados
✔ Localizar drone e operador
✔ Detectar drones sem emissão RF
✔ Integrar radar + IA + RF
✔ Neutralizar com precisão, sem gerar riscos à aviação

 

A arquitetura anti-drone recomendada pela ÔGUEN

A ÔGUEN traz ao Brasil um ecossistema completo, já utilizado internacionalmente para proteção de aeroportos e infraestruturas críticas:

1. Detecção RF estratégica – R2 Wireless

Detecta e geolocaliza drones sem depender de telemetria, inclusive FPV e protocolos desconhecidos.

2. Radar Magos para drones sem sinal RF

Detecção de longo alcance, precisão milimétrica e redução drástica de falsos alarmes.

3. Neutralização eletrônica – Regulus Ring

Spoofing + jamming seletivo, combat-proven (TRL-9).

4. Integração multicamadas

Radar + RF + câmeras PTZ + IA.

Conclusão: aeroportos, fronteiras e infraestruturas brasileiras precisam agir agora

A Europa está vivendo hoje o que o Brasil pode enfrentar amanhã.
E a preparação começa com tecnologia de detecção confiável, integração em camadas e neutralização segura.

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