COP30 e a nova urgência da defesa aérea: 1.100 drones irregulares e a importância dos sistemas anti-drone

Ações anti-drone durante a COP30

COP30 e a nova urgência da defesa aérea: 1.100 drones irregulares e a importância dos sistemas anti-drone

Entre os dias 31 de outubro e 10 de novembro, a Polícia Federal identificou mais de 1.100 drones não autorizados sobrevoando áreas sensíveis em Belém (PA), durante os preparativos para a COP30 — Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas. O número impressiona e deixa claro: a ameaça aérea já é uma realidade no Brasil.

Segundo o balanço divulgado em 12 de novembro, foram 124 tentativas de sobrevoo irregular frustradas em locais estratégicos como o Aeroporto Internacional de Belém, o Parque da Cidade e o Porto Outeiro.
A operação foi coordenada pela Polícia Federal, com apoio das Forças Armadas e de diversos órgãos de segurança pública, em um esforço conjunto para garantir a integridade do evento e dos chefes de Estado presentes.

A crescente ameaça dos drones não autorizados

O uso de drones irregulares próximos a áreas críticas, aeroportos, portos e grandes eventos é hoje um dos principais desafios da segurança moderna.
Se antes essas aeronaves eram vistas como simples ferramentas recreativas, agora estão associadas a espionagem, contrabando, sabotagem e até ataques coordenados.

Eventos de grande porte — como COP30, G20, shows, estádios e operações policiais — tornaram-se ambientes onde a defesa aérea é indispensável.

A identificação de mais de 1.100 drones irregulares em apenas 10 dias não é um episódio isolado, mas um sinal claro da nova fronteira de risco que exige tecnologia de resposta rápida, precisa e automatizada.

Sistemas Anti-Drone: a nova fronteira da segurança integrada

Os sistemas C-UxS (Counter-Unmanned Systems), ou tecnologias anti-drone, são hoje a principal ferramenta para detectar, localizar e neutralizar ameaças aéreas.
Eles formam um ecossistema que combina detecção por radiofrequência (RF), radar e técnicas de neutralização de sinal e navegação.

No Brasil, a ÔGUEN é referência na integração dessas tecnologias de alta performance, distribuindo soluções R2 Wireless e Regulus RING, líderes globais em defesa contra drones, além da integração com os radares Magos Systems.

Como funciona a defesa anti-drone da ÔGUEN

1️⃣ Detecção Passiva com R2 Wireless

O sistema ODIN, da israelense R2 Wireless, realiza detecção passiva de radiofrequência (RF) em tempo real.
Ele identifica, classifica e geolocaliza qualquer dispositivo que transmita sinal sem fio, incluindo drones comerciais, FPVs, controladores e até bloqueadores ilegais (jammers).
Por ser 100% passivo, o ODIN opera de forma silenciosa e invisível, ideal para operações policiais, eventos de segurança presidencial e infraestrutura crítica.

2️⃣ Neutralização com Regulus RING

A linha Regulus RING atua na mitigação e neutralização de ameaças aéreas, oferecendo múltiplos níveis de defesa:

  • GNSS Spoofing: envia sinais falsos de GPS, redirecionando ou forçando o pouso do drone.
  • Jamming seletivo: corta a comunicação entre o operador e o drone FPV.
  • Operação tática e móvel: versões portáteis e integradas a veículos permitem resposta rápida em campo.

Essas soluções são compactas, modulares e comprovadas em combate, atualmente empregadas em operações de fronteira e forças armadas em diversos países.

3️⃣ Radar Magos Systems: vigilância perimetral 3D

Integrado ao sistema anti-drone, o Radar Magos SR-1000 detecta e rastreia objetos aéreos em movimento com precisão milimétrica.
Com IA embarcada, o radar classifica o tipo de alvo (pessoa, veículo, drone) e orienta automaticamente as câmeras PTZ, criando uma defesa perimetral 3D e multicamadas — conceito que define o ecossistema da ÔGUEN.

Da COP30 ao futuro da segurança aérea

A operação da COP30 mostrou que o Brasil já vive um cenário de risco real em relação ao uso indevido de drones.

A diferença, daqui em diante, estará entre quem reage às ameaças e quem se antecipa a elas com tecnologia.

A ÔGUEN atua justamente nesse ponto: integrar detecção, vigilância e neutralização em uma solução completa, capaz de proteger pessoas, eventos, fronteiras e infraestrutura crítica.

Mais de 1.100 drones irregulares sobrevoando áreas sensíveis em um único evento mostram que a defesa aérea não é mais opcional — é essencial.
As tecnologias anti-drone da ÔGUEN representam o que há de mais avançado no mundo em detecção, neutralização e comando unificado de ameaças aéreas.

Se você atua com segurança pública, eventos de grande porte, forças táticas ou proteção de infraestrutura crítica, conheça como nossas soluções podem blindar o espaço aéreo da sua operação.

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