Como os EUA se preveniram contra ataques de drones durante a posse de Trump? A posse do presidente eleito Donald Trump, no dia 20 de janeiro, contou com algumas das medidas de segurança mais rigorosas já tomadas para um evento de segurança nacional. Drones, franco-atiradores, cercas de arame farpado e 25 mil policiais e militares estavam entre as medidas de segurança implementadas.
Os drones, em particular, desempenharam um papel essencial no monitoramento de áreas estratégicas, permitindo que as autoridades supervisionassem a movimentação de grandes multidões e reagissem rapidamente a qualquer situação anormal. No entanto, essa mesma tecnologia que oferece tantas vantagens também representa uma nova e crescente preocupação.
Nas mãos erradas, as aeronaves podem ser usadas para fins maliciosos, tornando-se uma ameaça séria à segurança pública. Pequenos, muitas vezes feitos de plástico e difíceis de detectar por radares tradicionais, esses dispositivos podem ser utilizados para espionagem ou equipados com cargas explosivas para ataques coordenados. Incidentes anteriores, como o uso de drones armados por grupos extremistas, demonstram que essa não é uma ameaça hipotética, mas uma realidade que exige atenção. A dificuldade está em identificá-los rapidamente e neutralizá-los antes que possam causar danos.
Apesar das preocupações com possíveis ataques envolvendo drones, o Serviço Secreto dos Estados Unidos manteve sigilo sobre as tecnologias empregadas para detectar e neutralizar possíveis ameaças durante a posse. Esse silêncio é compreensível, já que compartilhar detalhes poderia comprometer futuras operações de segurança.
No entanto, no mercado de segurança, algumas soluções vêm ganhando destaque por sua eficiência na detecção de drones invasores, como o R2 Wireless. A solução consegue detectar drones de diferentes fabricantes, incluindo modelos feitos artesanalmente (DIY), independentemente do protocolo de comunicação ou da frequência utilizada. Além disso, o R2 Wireless é capaz de diferenciar drones autorizados daqueles que representam uma ameaça, garantindo que apenas dispositivos não confiáveis sejam neutralizados pelos operadores de segurança. Outra vantagem é sua capacidade de rastrear e localizar múltiplas ameaças em tempo real, oferecendo um nível de segurança superior.

“Trouxemos para o Brasil essa solução israelense de detecção de drones porque a utilização dessas aeronaves por pessoas mal-intencionadas já é uma grande realidade no país. O R2 Wireless pode proteger grandes eventos e áreas sensíveis, como aeroportos, portos, presídios e operações táticas, além de cidades inteligentes, minimizando drasticamente os riscos associados ao uso indevido de drones. Temos a solução mais avançada para as ameaças de hoje e do amanhã com uma tecnologia única, e ainda apresentando uma grande economia em comparação às tecnologias atuais que vão virar obsoletas já no curto prazo”, explicou Hen Harel, especialista em projetos de segurança complexos e CEO da Ôguen. “Além disso, o R2 oferece uma proteção ampliada, identificando outras ameaças sem fio, como celulares, dispositivos IoT e jammers, fortalecendo a segurança de perímetros e espaços aéreos”, finalizou.