Como fazer o monitoramento e proteção perimetral de “áreas molhadas”

A área perimetral é a camada mais desafiadora em um projeto de segurança. É por ela que os criminosos tentam invadir a propriedade, seja para vandalizar, roubar ou para acessar outros pontos da empresa. A missão de vigilância se torna ainda mais crítica, quando a instalação é cercada por água, como no caso das hidrelétricas.

Além de ser mais difícil a detecção dos alvos com um sistema de monitoramento convencional, a área molhada é mais um ponto de invasão para os criminosos, que podem utilizar veículos aquáticos, como barcos, para acessar a propriedade. Há ainda as adversidades de clima e tempo, que dificultam a visão das câmeras e podem desgastar mais rapidamente os equipamentos, e a necessidade de investir em muita infraestrutura para implantar o sistema de segurança, como cabeamento e parte elétrica.

Uma das formas de resolver esse problema é utilizando radares de segurança para a segurança perimetral de grandes áreas, especialmente aquelas que envolvem rios e mares. A solução exige mínima infraestrutura e manutenção, podendo transmitir os sinais via rádio e ser alimentada com energia solar. O equipamento também consegue funcionar completamente em condições adversas de clima e luminosidade, e consegue detectar os alvos mesmo se a visão das câmeras integradas estiverem comprometidas.

O especialista em segurança e CEO da Ôguen, Hen Harel, explica as vantagens dos radares para a segurança perimetral. “Em projetos em que há muita área para ser monitorada, o ideal é utilizar os radares Magos, porque além de trazer detecção antecipada e classificação dos alvos, a solução ainda reduz drasticamente o uso de câmeras e sensores. Em um projeto de hidrelétrica, por exemplo, o radar é capaz de identificar o invasor que vier tanto pela área terrestre como pela área molhada, classificando esse alvo como ser humano, animal, veículo, embarcação, etc”, explicou.

 

Com apenas 1 (um) radar Magos é possível cobrir uma área de até 600 mil m², podendo identificar 100 alvos simultaneamente com um alcance de detecção de até 1.000 metros.

“Uma das estratégias dos radares é dar uma segurança ativa e preventiva para a empresa. Os criminosos podem ser identificados ainda longe da propriedade, dando tempo para os operadores acionarem os seus protocolos de pronta resposta, intervindo na ação criminosa logo no seu início, evitando qualquer tipo de prejuízo, seja para os ativos ou para a instalação”, falou o engenheiro Kleber Reis, diretor comercial e de operações da Ôguen.

Para saber mais sobre como funcionam os radares e se ele é ideal para o seu projeto, acesse: www.oguen.com ou entre em contato pelo número 11 93389-8133.

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