A apreensão de dois canhões anti-drone na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, durante uma operação policial, reacendeu o debate sobre a crescente utilização de drones por grupos criminosos e, principalmente, sobre os riscos de tecnologias clandestinas usadas para bloquear sinais e interferir em operações aéreas legítimas.
Segundo a investigação, os dispositivos estavam sendo utilizados por facções para monitorar áreas rivais, impedir vigilância da polícia e operar sistemas clandestinos de comunicação.
Esse é mais um episódio que mostra como o espaço aéreo de baixa altitude se tornou um novo campo de disputa criminal.
Mas ele também reforça uma mensagem essencial: a defesa contra drones não pode ser improvisada.
Tecnologias clandestinas representam risco — não proteção
Diferente de sistemas profissionais usados por forças de segurança, equipamentos ilegais como os canhões apreendidos no Rio são:
- imprecisos
- inseguros
- instáveis para o espectro eletromagnético local
- incapazes de distinguir ameaça de não ameaça
- proibidos por regulamentação federal
Na prática, além de não oferecerem controle técnico, podem interferir em sistemas críticos, comunicações essenciais e até serviços de emergência.
A evolução do crime com drones exige que a defesa também evolua — com camadas, inteligência e precisão.
O que é uma defesa anti-drone profissional?
A ÔGUEN trabalha com tecnologias israelenses de padrão militar utilizadas em operações reais no Brasil e no mundo.
Essas soluções formam um ecossistema inteligente chamado proteção multicamadas, que combina:

1. Detecção (antes da linha de visão)
▪ RF (R2 Wireless)
Detectam o drone pelo seu sinal de controle, telemetria ou transmissão, mesmo sem contato visual.
2. Verificação (o que realmente é a ameaça?)
Câmeras PTZ integradas e IA classificam o alvo:
pessoa, veículo, drone, pássaro ou outro movimento.
Isso reduz drasticamente alarmes falsos e dá clareza à operação.
3. Neutralização eletrônica (soft-kill)
Sem projéteis, sem risco e com total controle técnico.
▪ Regulus Ring 3, 4 e 5 – Spoofing + jamming inteligente
Manipula o GPS do drone, altera a rota e força recuo ou pouso seguro.
E no Ring 5, neutraliza drones FPV e não-GNSS com jammers avançados.
Por que isso importa agora?
A apreensão no Rio não é um caso isolado.
Drones já foram usados por grupos criminosos para:
- monitoramento de viaturas
- espionagem territorial
- lançamento de cargas ilícitas
- interrupção de operações de segurança
- vigilância de áreas sensíveis
E se criminosos estão avançando, as defesas precisam avançar mais rápido.
A diferença entre um ambiente seguro e vulnerável está na tecnologia aplicada.

Brasil precisa de uma política nacional de defesa anti-drone e isso está começando a acontecer
Com o 1º Encontro Nacional sobre Ameaças com Drones, realizado em novembro de 2025, começou a ser construído o Plano Nacional de Defesa Contra Ameaças com Drones.
A ÔGUEN esteve presente demonstrando tecnologias e apoiando as discussões técnicas.
O caminho é claro: adoção de tecnologias reguladas, testadas e integradas.
Episódios como o do Rio mostram que a luta pelo espaço aéreo não é mais sobre futuro — é sobre o presente.
Tecnologias sérias para ameaças sérias
Drones usados por criminosos são uma realidade.
Mas armas anti-drone clandestinas também são e representam risco para toda a sociedade.
A resposta precisa ser profissional, segura e integrada, com tecnologias que:
- detectem antes
- confirmem com precisão
- neutralizem com controle
- apoiem forças policiais e proteção crítica
A ÔGUEN está comprometida em apoiar essa evolução.
Quer entender como funciona a defesa anti-drone moderna?
Fale com nosso time e veja a tecnologia funcionando na prática.



