Soluções ultrapassadas para problemas de segurança reais
A segurança perimetral sempre foi uma preocupação central para os profissionais do mercado de vigilância e proteção, afinal, o perímetro é o primeiro obstáculo que o criminoso tenta burlar para conseguir acessar uma propriedade. Infelizmente, muitos gestores ainda dependem e utilizam tecnologias desenvolvidas décadas atrás, quando as ameaças eram diferentes e as tecnologias disponíveis eram limitadas. Cercas, alarmes, patrulhas e CFTV eram considerados o auge da proteção e do monitoramento, mas hoje já não são mais suficientes para garantir a segurança contra ameaças organizadas.
A boa notícia é que assim como o crime, a tecnologia também evoluiu. As soluções de segurança atuais não apenas respondem a incidentes, mas também trabalham de forma proativa para prevenir invasões e minimizar os riscos antes que eles de fato se concretizem. Essa estratégia é fundamental para os gestores que entendem que a antecipação é tão ou mais importante quanto a resposta.
É por isso que a Ôguen, empresa brasileira especializada na distribuição de tecnologias israelenses inovadoras, desenvolveu o conceito Segurança Perimetral 3D, que envolve um método de proteção avançado para perímetros e grandes áreas do Brasil.
“A Segurança Perimetral 3D protege e monitora a instalação por terra, céu e mar. É uma solução única, que usa tecnologias extremamente avançadas e embarcadas com inteligência artificial para garantir uma detecção, identificação e classificação de alvos que minimiza riscos e maximiza a segurança”, explicou o especialista em segurança e engenheiro Kleber Reis, VP da Ôguen.
Detectar alvos a 1000 metros de distância
Vindos diretamente de Israel, os radares Magos são um salto tecnológico na detecção de intrusos. A solução utiliza ondas de rádio para detectar movimentos com precisão, independentemente das condições climáticas ou de luminosidade. Com um alcance de até 1.000 metros de distância da instalação, os aparelhos oferecem uma vigilância sem interrupções, sem alarmes falsos e em tempo real, permitindo que os profissionais de segurança respondam a ameaças de forma imediata. Além disso, os radares não precisam de manutenção e podem ser instalados com a infraestrutura mais simples possível, agilizando a instalação e reduzindo custos ao longo do projeto.
Detecção precisa e silenciosa
Já as Minas Eletrônicas da SensoGuard funcionam como sensores ocultos. Essas minas são ativadas ao detectar movimentos suspeitos, enviando alertas instantâneos para a central de segurança, detalhando a quantidade de alvos e suas categorias, como homens, animais e veículos. Elas são projetadas para operar de forma discreta, tornando-se invisíveis para intrusos. Essa tecnologia é ideal em áreas de difícil acesso, como vegetações densas, e em locais estratégicos, como em instalações com uma larga área perimetral, já que requer pouca infraestrutura e não necessita de qualquer manutenção. As Minas Eletrônicas oferecem uma camada adicional de segurança, garantindo que qualquer tentativa de invasão seja detectada nos estágios iniciais.
Respostas rápidas a incidentes
Precisa de uma pronta resposta rápida? Os drones de segurança se tornaram aliados das equipes de segurança devido as múltiplas tarefas que o equipamento pode realizar de maneira precisa. Rondas, monitoramento, patrulha, detecção de atividades suspeitas, invasões, incêndios e pronta resposta em segundos, tudo isso operando 24 horas por dia.
Os drones disponibilizados pela Ôguen, incluindo modelos israelenses de capacidade militar, são capazes de operar em missões complexas, fornecendo uma visão aérea detalhada e em tempo real. A integração das aeronaves no sistema de segurança, bem como a todas as outras soluções oferecidas pela Ôguen, permite uma vigilância dinâmica e adaptável, cobrindo áreas que seriam inacessíveis ou perigosas para a patrulha humana.
“É louco pensar que até bandidos estão utilizando drones para espionar, mapear e planejar roubos, mas muitos gestores de segurança ainda se sentem hesitantes de utilizar ferramentas como essa para proteger a propriedade. Se esses líderes e tomadores de decisão continuarem dependendo exclusivamente de soluções convencionais e ultrapassadas, as instalações estarão cada vez mais em risco”, finalizou Kleber Reis.