Foz do Iguaçu sediou, nos dias 26 e 27 de novembro de 2025, o 1º Encontro Nacional sobre Ameaças com Drones – Segurança, Inteligência e Defesa Ativa. Organizado pela Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, o evento reuniu autoridades, especialistas, forças de segurança e empresas líderes em tecnologia C-UAS para discutir um tema que deixou de ser tendência e virou prioridade: a proteção do espaço aéreo e do perímetro contra drones não autorizados ou mal-intencionados.
A ÔGUEN participou do encontro apresentando sua visão e tecnologias do portfólio que fortalecem a segurança por camadas. Em um país com desafios complexos, como grandes extensões territoriais e operações de proteção cada vez mais expostas ao uso criminoso de drones, o debate trouxe uma conclusão importante: segurança eficiente começa na detecção antecipada e na inteligência da resposta.
Por que drones se tornaram uma ameaça estratégica
A popularização dos drones ampliou o acesso à tecnologia, mas também abriu portas para usos que desafiam a segurança física e aérea. Hoje, drones pequenos podem ser usados para vigiar rotinas, mapear falhas de proteção, sobrevoar áreas sensíveis, provocar interrupções e até apoiar ataques ou transporte de materiais ilícitos. É justamente o fato de serem leves, baratos e fáceis de operar que torna essa ameaça difícil de conter sem soluções tecnológicas específicas e integradas.
Métodos tradicionais, como vigias ou redes baseadas apenas em câmeras fixas, podem falhar em identificar drones menores, especialmente sem apoio de tecnologias que monitoram sinais e trajetórias. Por isso, a proteção do espaço aéreo virou tema essencial para governos, empresas e operações críticas.

O papel do ODIN da R2 na defesa por camadas
Entre as tecnologias apresentadas pela ÔGUEN no evento, o ODIN, da R2 Wireless, se destaca como uma das ferramentas mais avançadas de detecção passiva de sinais. Chamamos de detecção passiva porque o sistema não precisa emitir sinais para encontrar drones. Em vez disso, ele escuta o espectro de comunicação, identifica um drone ativo na área e indica a direção de onde aquele sinal está vindo.
Isso significa que a equipe recebe um alerta antecipado, mesmo se o drone estiver longe ou difícil de ver a olho nu. A partir dessa identificação, outras camadas de resposta podem ser acionadas com mais precisão, evitando ruídos operacionais e decisões baseadas em dados incompletos.
Benefícios práticos dessa abordagem:
- Antecipação de ameaças aéreas sem depender só do que é visível
- Localização da origem do sinal que controla o drone
- Mais precisão na tomada de decisão
- Menos ruído operacional na sala de controle
Radar, sensores e drones: trabalhando juntos para detectar antes da crise
Além das tecnologias de RF e navegação, a ÔGUEN também reforça a importância da integração com radares de longo alcance e sensores subterrâneos como os sísmicos, que monitoram grandes perímetros detectando movimentações no solo e até no ar com alta autonomia. Em diferentes projetos no Brasil, equipamentos como esses reduziram a necessidade de grandes infraestruturas baseadas em centenas de câmeras, ampliando a cobertura e a eficiência da proteção perimetral.
Quando drones de vigilância tática também entram nessa equação, a operação passa a ter verificação visual e capacidade de resposta móvel, permitindo documentar e confirmar ameaças com agilidade, sem depender apenas de equipes no campo.
Próximo passo: levar a discussão para o seu cenário
Se a sua operação hoje enfrenta decisões internas lentas, concorrentes agressivos no preço, dificuldade de provar valor técnico rapidamente ou desafios na detecção de drones pequenos, vale a pena evoluir para um modelo de defesa mais inteligente, embasado e com respostas precisas.
O time especializado da ÔGUEN está pronto para ajudar você a mapear necessidades reais, entender lacunas aéreas e perimetrais, e propor modelos tecnologicamente superiores que aumentam a confiança da operação antes que o risco chegue ao perímetro.
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