Segurança de Subestação Elétrica: como a tecnologia ÔGUEN protege a infraestrutura crítica do país
As subestações elétricas são o coração invisível do sistema energético. Elas transformam e distribuem energia para cidades, indústrias e hospitais, e por isso, estão no centro das atenções quando se fala em infraestrutura crítica e segurança nacional.
Nos últimos anos, o Brasil registrou um aumento expressivo de ocorrências em subestações elétricas, como:
- Furtos de cabos e transformadores, que causam apagões e prejuízos milionários;
- Atos de vandalismo e sabotagem, especialmente em regiões isoladas;
- Incidentes com drones, usados para espionagem, mapeamento não autorizado e ataques a instalações sensíveis.
Garantir a integridade dessas estruturas requer uma defesa em múltiplas camadas, unindo sensores, radares, inteligência artificial e sistemas anti-drone.
É exatamente essa abordagem que define o ecossistema da ÔGUEN.
1. Radares Magos Systems: proteção perimetral 24h
Com tecnologia Doppler, os radares da Magos Systems detectam movimentações humanas e veiculares a até 1 km de distância, mesmo sob chuva, neblina ou escuridão total.
Em subestações próximas a áreas rurais ou florestais, como as que abastecem o interior do Paraná ou o norte de Minas Gerais, o radar atua como uma barreira invisível, identificando qualquer aproximação antes da invasão física.
Cada radar pode ser integrado a câmeras PTZ, que se posicionam automaticamente sobre o alvo, reduzindo o tempo de resposta da equipe de segurança de minutos para segundos.
2. SensoGuard: vigilância subterrânea e antissabotagem
Alguns ataques não vêm pelo portão, vêm por baixo da terra.
Os sensores sísmicos da SensoGuard detectam escavações, vibrações e movimentações subterrâneas em tempo real, identificando tentativas de sabotagem em dutos ou bases de fundação.
Essa solução é amplamente utilizada em subestações de fronteira e regiões de risco, como áreas do Centro-Oeste e Norte, onde há registros de roubos de cobre e tentativas de acesso a cabos de alta tensão subterrâneos.
3. R2 Wireless e Regulus: defesa aérea contra drones hostis
O uso de drones para espionagem e sabotagem industrial é uma ameaça crescente no mundo todo, e o setor elétrico não é exceção.
A ÔGUEN integra duas tecnologias israelenses de ponta para detecção e neutralização de ameaças aéreas:
- R2 Wireless: sistema passivo que identifica e rastreia drones em voo, sem emitir interferência no espectro civil. Pode neutralizar múltiplos alvos simultaneamente, protegendo instalações de médio e grande porte.
- Regulus Ring: solução compacta de spoofing GNSS, que envia sinais de localização falsos ao drone, desviando-o com precisão para áreas seguras, sem causar quedas ou interferências em comunicações legítimas.
Essa defesa é ideal para subestações próximas a centros urbanos, onde há alto risco de drones sobrevoando instalações críticas, propositalmente ou por curiosidade.
5. LiveU: conectividade e resposta visual em tempo real
Durante incidentes ou inspeções, as soluções da LiveU permitem transmitir vídeo ao vivo de qualquer ponto da subestação para o centro de controle, mesmo em áreas sem rede estável.
Com isso, o operador pode visualizar em tempo real o que está acontecendo em campo, com baixa latência e alta segurança de transmissão.
Subestações seguras: o papel da ÔGUEN na proteção da infraestrutura nacional
A ÔGUEN oferece um ecossistema completo de segurança ativa, pronto para proteger subestações elétricas, refinarias, usinas, portos e fronteiras.
Com atuação em todo o Brasil, a empresa representa líderes globais em defesa inteligente e reforça o compromisso de proteger o que mantém o país em funcionamento: a energia.




